quarta-feira, 30 de abril de 2008

Wal-Mart anuncia entrada no mercado on-line do Brasil

Amigos.

O E-commerce no Brasil está crescendo em uma velocidade "assustadora". O que é bom, pois a Internet tem ganho mais adeptos e mais confiança. Segundo o site Camara-e.net. o Brasil fechou 2007 com R$ 6,3 bilhões, crescimento de 43% em relação a 2006, com 20,4 milhões, acréscimo de 5,4 milhões de pedidos, atingindo 9,5 milhões, com acréscimo de 2,5 milhões de novos compradores.

O ano de 2008 promete ser ainda melhor, afinal, no mercado do e-commerce temos apenas 2 grandes varejistas: Submarino.com e Americanas.com (ambas pertencentes ao mesmo grupo), entretanto há a promessa de que grandes varejistas aderem ao "boom da web" e entrem com tudo na web.

Existe especulações de que as Casas Bahia estão preparando um projeto para derrubar a liderança do Submarino, mas enquanto o projeto não vai para o ar, outro mega-player do varejo vai "mexendo os pauzinhos"


A rede de varejo Wal-Mart informou que pretende entrar no mercado de comércio eletrônico no Brasil ainda em 2008, com um investimento de R$ 1,2 bilhões. O objetivo é aproveitar o aumento da demanda por esse tipo de serviço no Brasil.

Hector Nunez, executivo-chefe da Wal-Mart Brasil, afirma que a entrada no comércio on-line é uma parte crucial da estratégia da rede varejista no país. “Nós estamos entrando em novos canais, sendo o mais importante o lançamento do comércio eletrônico no segundo semestre deste ano”, afirmou Nunez.

Quem agradeçe é a web, que a cada dia ganha novos player na aposta de que esse é um caminho sem volta, o caminho para o futuro.

Abraços

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terça-feira, 29 de abril de 2008

A Classe C também consome...e muito!

Amigos.

Quem trabalha com marketing, sabe que toda a empresa tem em seu público-alvo preferido classe AB 25+, afinal, são as pessoas com alto poder de compra que residem no Brasil, porém, nem 10% da população se encaixa nessa classe social. O Brasil é um país dominado pela classe C, onde quase 65% da população está.

Com o efeito Casas Bahia (como gosto de chamar) onde você pode comprar tudo em 10X sem juros no carnê ou cartão (e não é só na Casas Bahia que isso ocorre não...) a população agora tem mais poder de compra, afinal, pagar uma TV de plasma R$ 2.000,00 a vista é praticamente impossível, por ser praticamente a renda mensal da família, mas 10x de R$ 200,00 cabe no orçamento.

Assim, e com a guerra tecnológica que faz com que as empresas estejam sempre inovando e com isso os preços de seus produtos vai caindo (lança uma novidade, o produto do mês passado tem o preço reduzido) a classe C está aspirando novidades, está querendo mais. E nesse caso, querer é poder.

Até na web, que antes era algo restrito a classes AB, que tinham computadores em suas casas com banda larga, a classe C - e a D também - estão aderindo ao carnê, comprando computadores em 24X de R$ 60,00 e pagando R$ 40,00 por mês de banda larga. Ou em muitos casos, as Lan Houses - que a cada dia crescem mais - estão faturando alto graças a classes CD que querem estar na Web.

Agora é abrir os olhos, sair da miopia e ver que a classe C, consome - e muito, e que principalmente, SIM ela está na WEB!!!


Classe C compra cada vez mais pela internet

Eles estão chegando e invadindo o varejo virtual, espaço até então dominado pelos consumidores endinheirados. A entrada da classe C, na avaliação de varejistas e indústrias de consumo, irá mudar a cara da internet, a começar pelo mix de produtos e de valor gasto nas compras virtuais.

De acordo com pesquisa realizada pela e-Bit, a classe C, cuja renda familiar é de R$ 1 mil a R$ 3 mil, foi responsável por 35% das aquisições no varejo on-line em dezembro. Esse consumidor está desembolsando em média R$ 205 em cada compra - um tíquete 57% inferior ao valor que os clientes das classes A e B costumam gastar nos sites, em torno de R$ 322. Mas esse movimento está sendo compensado pelo maior volume de vendas. No ano passado, o e-commerce no Brasil cresceu 43%, atingindo um faturamento de R$ 6,3 bilhões.

Outro levantamento, da consultoria TGI, abrangendo um período mais longo, mostra que os internautas da classe C, que em 2000 respondiam por só 4,2% do e-commerce, já chegaram a 10,3% em 2007. Dados do varejo também confirmam a expansão do segmento. Na pontocom do hipermercado Extra, que recebe 2,8 milhões de visitantes por mês, a classe C já representa 20% da freguesia.

Com mais dinheiro no bolso e maior familiaridade com o computador, a população de classe C está consumindo mais de tudo. Na internet, o grande atrativo tem sido os prazos de financiamento - hoje todos os sites parcelam no cartão em, no mínimo, 12 vezes - e o frete grátis.

Após vender milhares de PCs no ano passado, Caio Mattar, vice-presidente do Grupo Pão de Açúcar e responsável pela pontocom do Extra, afirma que uma boa parte desses novos usuários transformaram-se ou virão a ser clientes virtuais da varejista.

Mas, diferentemente das classes A e B, que costumam fazer suas compras de casa, a população de menor renda tem encontrado outras formas de ir às compras, principalmente porque muitos não podem assinar o serviço de banda larga. Uma ampla pesquisa realizada pela agência de publicidade McCann Erickson em conjunto com o instituto de pesquisa Data Popular sobre os hábitos de consumo da classe C revela que 45% já consumiram pela internet da própria casa; mas 39% já compraram pela internet no trabalho; 30% disseram já ter usado os computadores de amigos e parentes e 18% consomem em lan houses. "A falta de banda larga em casa pode tornar a experiência de compra na rede ruim, por isso muitos procuram as lan houses ou os PCs do trabalho", diz Aloízio Pinto, vice-presidente de planejamento da agência.

"Só na favela de Heliópolis (na Zona Sul de São Paulo) existem mais de 30 lan houses", diz Paulo Queiróz, vice-presidente de planejamento da agência de publicidade DM9DDB. O escritório também é um bom lugar para fazer compras on-line. Os horários de maior movimento na pontocom da Lojas MM, uma rede popular de móveis do Paraná, ocorrem durante o tempo livre dos funcionários no trabalho. "Os dois picos de venda da loja são das 11h30 às 14h e das 16h30 às 18h30", diz Sandro Alves, gerente de marketing, de mídia e internet da Loja MM.com.

"Para quem não tem banda larga, a facilidade de navegação do site é ainda mais fundamental", afirma Mattar, do Extra, cujo desenvolvimento do site se preocupa com o acesso de consumidores de internet discada.

Além de usar a internet de uma forma diferente da classe A e B, a classe C também consome outros produtos. Os celulares estão entre os seis principais itens adquiridos em lojas virtuais pelas famílias com renda mensal de até R$ 3 mil, mas o produto não está entre as preferências dos internautas mais abastados. Eles, por sua vez, costumam comprar eletrodomésticos nos sites, um artigo que não é uma prioridade na lista de compras da classe C, segundo o e-Bit (ver mais no quadro ao lado).

Para ambos os públicos, no entanto, a web oferece uma grande vantagem: o anonimato. "Um cliente da classe C pode sentir-se constrangido de entrar em uma loja mais sofisticada. Isso não existe na internet, onde ele pode olhar tudo", diz Francisco Donato, gerente de e-commerce do Magazine Luiza, rede de eletroeletrônicos com sede em Franca (SP). "O mesmo vale para os clientes das classes A e B, que poderiam sentir-se constrangidos ao freqüentar uma loja popular. Este público adora comprar produtos mais em conta na internet", diz Mattar.

Apesar das taxas de crescimento, a renda e o acesso à internet ainda são barreiras para um avanço maior das classes de menor poder aquisitivo no consumo on-line. Outro empecilho para atingir esse consumidor é cultural. "Ainda existe muita insegurança na compra pela web", diz Julia Fregona, coordenadora do núcleo Baixa Renda da Ponto de Criação, agência de comunicação e negócios de marca. "Muitos não entendem quais as vantagens de comprar pela rede e ainda sentem a necessidade de conversar com o vendedor e ter o carnê em mãos, para se certificarem que o negócio foi efetuado."

Pois é, como disse no começo o efeito Casas Bahia ajudou a população de baixa renda a consumir mais. O que é bom para todos. E que eles ajudem a impulsionar a web no Brasil!! Os publicitários interativos agradecem!!

Abraços

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segunda-feira, 28 de abril de 2008

Banner no celular. Via Google

Amigos.

Na semana passada saiu uma matéria no portal IDGNow muito interessante.
Como fã - declarado - do Google, não podia deixar de publicar e comentar sobre mais uma das novidades da empresa, que recentemente foi eleita a marca mais valiosa do mundo.

A publicidade no celular vem crescendo de forma avassaladora nos últimos meses. No momento essa é a grande menina dos olhos dos anunciantes, que querem estar em primeiro lugar. Trabalhei recentemente para uma marca que pedia a nós - mídias - que conversassemos com os veículos e tudo o que fosse de novidade, antes de ir para o mercado deveria passar pela agência e cliente antes. Sei que esse cliente não era o único.

Agora, apostando nessa avalanche, o maior nome da publicidade online - Google - oferece aos anunciantes uma forma - sua - de venda de banners para mobile marketing, desenvolvendo o seu método de pagamento por click, o que para os anunciantes é maravilhoso, para as agências não. Mas isso é uma questão para discutirmos em outro dia.

O Google começará a oferecer anúncios para celular no formato banner
As empresas que utilizam o AdWord, do Google, para anunciar online, agora poderão mostrar banners em celulares ao invés de textos simples. O Google inclui uma linha de texto abaixo de cada banner identificando que ele é um anúncio. Outras empresas, como Yahoo, AdMob e Third Screen (da AOL), já oferecem anúncios móveis no formato banner. A Microsoft também exibe banners em algumas versões móveis de seus sites, como o MSNBC e páginas do MSN.
Apesar de já haver companhias que apoiam os banners para celular, o uso da internet móvel ainda é relativamente baixo, o que significa que o Google não perdeu uma grande oportunidade até agora, diz o analisa Greg Sterling. “Não é o caso de o comportamento do consumidor estar estável e, eles, atrasados”, diz. Além disso, segundo Sterling, a maioria dos anunciantes ainda estão testando os anúncios móveis, então poucos estão “casados” com uma rede de publicidade.
O Google pode ter uma vantagem sobre seus rivais no mercado de banners para celular graças à forma como cobra os anunciantes. Todos os seus anúncios têm base no sistema “pay-per-click”.
Outras plataformas de anúncio geralmente cobram pelas impressões ou quantas vezes a página com o anúncio é visualizada - e no mercado móvel, estas taxas geralmente são muito altas, afirma Sterling.
Com o Google, os anunciantes podem testar seus anúncios com menos risco, já que pagam somente pelos cliques do usuário, aponta o analista.

Se tratando de Google, é - como sempre digo - esperar para ver no que vai dar. Dificilmente essa aposta dará errada, mas por ai vem mais...

Abraços

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sexta-feira, 25 de abril de 2008

Curso ESPM

Dica da semana:

O Centro de Inovação e Criatividade ESPM está com inscrições abertas para mais um curso curto na área de planejamento de comunicação:

O pensamento estratégico

O curso pretende iniciar o aluno na prática do planejamento estratégico. Para isso, exploramos, por meio de teoria e prática, os principais fundamentos do pensamento estratégico. O curso apresenta cases de sucesso - e também de insucesso - como forma de explorar as possibilidades do pensamento estratégico. O curso pretende também introduzir o aluno no exercício do pensamento estratégico por meio de atividades práticas dadas em aula.

Conteúdo Programático.
1) Investigação do problema: buscando uma gulha no palheiro.
2) Planejadores na mente do consumidor X consumidores na mente de planejadores.
3) Desvendando a verdade: o valor da pergunta certa para obter uma informação valiosa.
4) Estimulando idéias a partir da investigação.
5) As verdades e mentiras que as pesquisas nos contam.
6) Enfim, o que é estratégia?
7) Estratégia na prática: desdobramentos estratégicos.

Dias de aula: 05/05, 06/05, 07/05 e 09/05 das 19h30 às 22h30.

Inscrições: até 30/04/2008. Preencha a ficha no site www.masespm.com.br/cursoscurtos e o pagamento deve ser feito na escola.

Valor: R$ 520,00 a vista ou R$ 530,00 em 2 vezes
Professor: Fernando Diniz - Diretor de Planejamento da Y&R
Outras informações: centralinfo@espm.br ou 11-50854600

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quinta-feira, 24 de abril de 2008

Internet deve ultrapassar TV no Reino Unido em 2009

Amigos.

A cada dia que passa eu fico mais feliz na escolha que fiz para a minha carreira: O mundo WEB. Quando iniciei minha carreira profissional, ainda nos tempos de estágio, já trabalhava com web, não sabia bem ao certo o que queria, até decidir ir para o planejamento e depois, trabalhando em agências fui focando para planejamento e mídia online. Decisão acertada, penso eu.

Todos os dias, leio em alguma das inúmeras newsletters, sites e blogs que assino, novidades sobre o crescimento da web como mídia, assim, crescimento da crença dos anunciantes nesse meio.

O jornal Meio e Mensagem, publicou em uma das suas newsletters que no Reino Unido (RU) a Internet deve - e em muito breve - passar a TV em investimento de mídia. O que deixa muitos publicitários interativos como eu, felizes, afinal, trata-se de uma tendência que está sendo colocada em prática na Europa e se Deus quiser, em no máximo 5 anos, o Brasil estará da mesma forma, afinal, o conteúdo da TV está cada vez mais um lixo (Big Brother, Luciana Gimenez, Datena, Márcia Goldsmith, Novelas do SBT, Gugu, Troca de família e por ai vai...)

O RU já é o maior mercado de mídia online do mundo, agora falta o Brasil - disse o BRASIL e não apenas São Paulo - acordar para o potencial que tem para passar o RU e liderar esse ranking. Publicitários Interativos agradecem...

Segue o que saiu no Meio e Mensagem:

Maior mercado de propaganda online do mundo, o RU registrou avanço de 38% da receita online em 2007, para um total de 2,8 bilhões de libras

A internet, que em 2003 era o menor setor de mídia do mercado do Reino Unido, tornou-se o terceiro maior em 2007 e deverá superar a TV em receita publicitária no próximo ano. Segundo relatório conjunto do Internet Advertising Bureau (IAB), da PricewaterhouseCoopers e do World Advertising Centre, divulgada a receita online do RU somou 2,8 bilhões de euros em 2007 (US$ 5,6 bilhões), o que representou um ganho de 38% comparado ao ano anterior e elevou o share do meio de 11,4% para 15,3% no período. O resultado "excedeu as mais generosas previsões e agora é maior do que os classificados impressos e jornais regionais", posicionando o Reino Unido muito à frente de todos os mercados mundiais, diz o relatório.

"Isso é um claro sinal de que os diretores de marketing agora reconhecem o valor da internet para seus negócios e que eles estão mais usando cada vez rich media e vídeo para construir suas marcas (...) A internet foi o maior fator de crescimento do mercado publicitário regional, acelerando nove vezes mais rápido do que todo o setor, que avançou 4,3% para atingir 18,4 bilhões de euros", disse Guy Phillipson, presidente executivo da IABRU. Em resultado do "poderoso desempenho", associado ao maior tempo dedicado ao meio pelos consumidores, "esperamos que a internet ultrapassará a TV em 2009 para se tornar o maior veículo regional em 2009", acrescentou.

O relatório indica que a propaganda display, que inclui banners e vídeo, avançou 31% no total, comparada a 39% do marketing de busca e 54% dos classificados online. O setor de recrutamento liderou em market share (25,7%), seguido pelo automotivo (11,9%), tecnologia (10,4%) e finanças (10%).

Abraços

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quarta-feira, 23 de abril de 2008

Google vale mais que Microsoft

Amigos.

Começar esse post dizendo que estou sempre falando do Google se torna redundante, mas não tem jeito, como publicitário interativo, preciso admirar o Google. Um simples sistema de busca, que há 6,7 anos era apenas um sistema de busca de uma biblioteca. Hoje, é a marca mais valiosa do mundo. E isso não é nenhuma novidade para o gigante da web, afinal, há tempos que a marca figura entre as principais marcas do mundo, inclusive já sendo eleita por outras vezes a marca mais valiosa do mundo. O que eu fico mais abismado é que o Google em poucos anos de existência desbanca marcas centenárias como GE, GM, McDonalds, Coca-Cola...

Ontem, em todos os veículos especializados em comunicação, a manchete principal era "
Google é eleita a marca mais valiosa do mundo". Engraçado, pois parece que a assessoria de imprensa do Google mandou o mesmo release a todos (ok, isso é muito provável) e que todos os veículos publicaram na íntegra.

Segundo o que publicou o Meio e Mensagem:
"A marca Google, a gigante das corporações de buscas da internet, conquistou a topo do ranking da eleição das marcas mais valiosas do mundo, promovida pela consultoria Millward Brown, especializada em pesquisas de mercado.
Segundo os dados, o valor atual da marca Google corresponde ao montante de US$ 86 bilhões, número que representa um aumento de 30% em relação à avaliação realizada no ano passado, quando a corporação já havia recebido o título de marca mais valiosa do mundo. No ano de 2006, a marca ocupava o sétimo lugar da lista, com valor estimado de US$ 37,4 bilhões.
Dando seqüência ao ranking, a vice-liderança ficou com a marca de eletroeletrônicos GE, avaliada em US$ 71,4 bilhões (um aumento de 15% em relação ao montante estipulado na votação de 2007). A terceira posição foi ocupada pela Microsoft, avaliada em US$ 70,9 bilhões, seguida pela Coca-Cola, cujo valor de mercado foi calculado em US$ 58,2 bilhões.
Somadas, as empresas de tecnologia representaram o grande destaque da lista da Millward Brown do ano de 2008. Daquelas consideradas como as 100 marcas mais valiosas do mundo, um terço é formado por corporações desse setor. Essas empresas obtiveram um aumento de 55% do valor de suas marcas em relação ao ano anterior, o que significou um acréscimo de US$ 187,5 bilhões ao total do valor de mercado do segmento.

Será que alguém pára o crescimento do Google?
Abraços



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terça-feira, 22 de abril de 2008

Amazon lança canal de vendas por celular

Amazon lança canal de vendas por celular

A Amazon abre canal de vendas pelo celular. Através da plataforma “Amazon TextBuyIt”, os clientes com conta no site poderão receber em qualquer lugar com cobertura da rede de telefonia celular informações sobre o produto desejado e efetivar compras, tudo por mensagens de texto (SMS).

O serviço funciona da seguinte maneira: os usuários enviam uma palavra-chave, número do código de barras ou o código do produto desejado. Em poucos segundos, a Amazon retorna com outra mensagem, informando os artigos correspondentes e seu preço.

O consumidor interessado deverá, então, responder enviando o código exclusivo do produto indicado exatamente ao lado do nome do item desejado. A partir daí, a Amazon vai telefonar para o celular informando quaisquer detalhes da encomenda e perguntando ao cliente se ele confirma ou cancela a compra.

Os compradores de primeira viagem receberão antes um SMS perguntando o nome da conta na Amazon.com e o código ZIP informado nele. Com as informações disponíveis na conta cadastrada no site, o site vai usar os dados para pagamento, endereço de entrega e outros dados necessários.

O serviço também permitirá informações adicionais sobre o produto. A Amazon já conta desde o ano passado com site WAP para celular e iPhone.

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quarta-feira, 9 de abril de 2008

Companhias anunciam criação de MySpace Music

Amigos.

Há algum tempo falei nesse blog sobre redes sociais e a cada dia que passa eu tenho lido mais sobre esse assunto. As empresas estão apostando alto nesse conceito, afinal, os usuários estão cada vez mais nessas redes.

Desde julho de 2006 eu pertenço a uma rede social chamada MMNetwork, do Jornal Meio e Mensagem. Uma comunidade de profissionais da comunicação, onde tenho 662 "amigos" e acredito ser a pessoa com mais contatos por lá.
Essa rede social é um pouco diferente, pois não há pequenas comunidades dentro da rede, são empresas que montam as suas comunidades com seus funcionários e a incluem na rede. Você pode ser amigo da pessoa física, mas não fará parte da comunidade da empresa dela.

Recentemente eu entrei em uma rede social do site administradores.com.br, onde aqui sim são montadas pequenas comunidades onde você faz parte delas e ainda convida amigos, tal qual, o Orkut, maior fênomeno de redes sociais no Brasil.

Apostando nessa nova moda ou tendência de mercado, como queiram chamar, as empresas estão inovando nos conceitos, com isso, a maior rede social do mundo, o MySpace, se une as maiores montadoras do mundo para lançar o maior catálogo de músicas do mundo, disponível para que as pessoas comprem pela web, conforme notícia publicada pelo site IDGNOW

A popular rede social MySpace, juntamente com a Sony BMG Music, a Universal Music e a Warner Music, anunciou nesta quinta-feira, 3, a formação de uma empresa conjunta, a MySpace Music.

A nova empresa une a comunidade de música mais popular no mundo a um catálogo de conteúdo bastante completo e disponível online, o que deve trazer, nos próximos meses, uma série de novos serviços de música e modelos de compra e venda de música pela internet.

A idéia é que a nova plataforma seja globalmente integrada e tenha a característica de ser uma rede que traga soluções de e-commerce e interatividade proporcionando, ao mesmo tempo, a possibilidade de o usuário descobrir e compartilhar musica e socializar, já que o novo espaço misturará comunidades ao conteúdo.

A plataforma também deve oferecer ferramentas de gestão para a música e apoio de áudio e vídeo, downloads gratuitos, a possibilidade de se criar playlists e realizar pesquisas, de forma que o usuário possa ter um controle maior da página.

Para marcas, a formação da nova empresa prevê novas oportunidades de patrocínio e para os artistas, a possibilidade de disponibilizarem ringtones para celular, SMS e wallpapers aos fãs.

Chris DeWolfe, presidente executivo e co-fundador do MySpace, disse que a ação representa o início de um novo capítulo na história da música moderna. "Nós nos orgulhamos de anunciar a maior coleção de conteúdo para o mundo da música", disse. "A parceria com esses líderes da indústria faz do MySpace Music a plataforma de expressão artística definitiva e ilimitada, sem restrições para a experiência do usuário.", finalizou

As redes sociais são as "meninas dos olhos" do momento. Eu acho que com essas iniciativas das grandes redes, a tendência é de crescimento, pois se ficar na mesmice a moda acaba e vem outra novidade por ai.

Abraços
Felipe Morais

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segunda-feira, 7 de abril de 2008

Se a moda pega...

Amigos.

Recebi esse e-mail hoje e achei interessante repassar a todos.
Se a moda pega, isso seria uma boa, afinal recebemos propaganda na TV, rádio, Internet, rua, revista, jornal e não recebemos nada por isso, melhor, pagamos para comprar o jornal e ainda recebemos a propaganda.

O chato desse sistema é você as 3h da manhã acordar assustado porque o seu celular apitou. Mensagem publicitária.

O problema do e-mail a baixo é que como todo o Spam, fica dificil de acreditar.
Será que isso é verdade ou apenas mais um golpe? Estou pensando na 2a opção, mas que seria uma boa idéia, seria....

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sexta-feira, 4 de abril de 2008

Dica de curso

Amigos.

Sexta-feira. Que maravilha! Final de semana de muita paz, relax, coca-cola gelada e diversão!
Penso até em ir ao Morumbi assistir meu tricolor ganhar do Juventus da Mooca e se classificar para as semi-finais do campeonato Paulista.

Bom, as 6as feiras é dia de dicas interessantes, então, para quem mora em SP e trabalha ou quer trabalhar com mídia, vai aqui uma dica muito interessante

Já estão abertas as inscrições para o curso de Planejamento e Negócios de Mídia, ministrado por Luciana Schwartz (Young & Rubican) e Cláudio Barres (Eugenio), de 14 a 17 de abril, das 19:00 às 22:00, na sede do Grupo de Mídia São Paulo. Destinadas aos profissionais que atuam nas áreas de mídia, atendimento e planejamento estratégico, as aulas estão divididas em dois módulos: “Conceitos teóricos” e “Táticas e negociação de mídia”. Inscrições e mais informações pelo (11) 3846-1203 ou gm@gm.org.br.

Eu fiz esse curso em 2006 e recomendo a todos, alías, fiz 4 cursos no Grupo de Mídia e todos valeram muito a pena!!

Abraços e bom final de semana
Felipe Morais

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quinta-feira, 3 de abril de 2008

Acabou o glamour do IPhone?

Amigos.

Nem bem completou 1 ano do seu fantástico lançamento e o IPhone já perdeu a graça? Segundo a revista Wired, especialista em tecnologias, sim.

Na verdade, o IPhone não perdeu a graça, o glamour, ele simplesmente abriu as portas para outras empresas investirem pesado em novos celulares mais potentes e que - assim como o IPhone - despertem interesse e desejo nos consumidores, mas segundo a Wired em matéria publicada pelo site ADNEWS de hoje, a tendência é que outros celulares com mais recursos do que o modelo da Apple seja mais vendido e mais desejado, exatamente por trazer recursos que o IPhone - ainda - não trás.

Segundo a publicação: "o seu próximo aparelho celular provavelmente será mais semelhante ao Nokia N95, cujas possibilidades integram câmera de 5 megapixels, com flash, e um teclado duplo que desliza em várias direções. Além disso, ainda dispõe de acesso à Internet de alta velocidade, GPS integrado e plataforma de código aberto. Estas condições dão o status de opção mais atraente entre as novas tecnologias do mercado móvel. E você pensava que Apple era a única na indústria dos telefones celulares".

Os apaixonados pela marca Apple sabe que Steve Jobs não é de ficar sentado em sua bela sala apreciando a vista. Sabe que ele é um cara que está sempre inovando, desenhando novos projetos, produtos (aliás, isso faz parte do DNA da marca que ele criou) e que muito provavelmente, na guerra tecnológica, seu modelo ganhará novas versões e recursos para combater a concorrência. Isso é, digamos, a cara de Jobs.

"A primeira geração de produtos que foram influenciados pelo iPhone já estavam programadas para o mercado", explica Avi Greengart, diretor de pesquisa Current Analysis. "Mas agora, estamos começando a ver definitivamente telefones que estão começando a olhar para interface do usuário em uma tela tátil para proporcionar uma experiência diferente". De acordo com Greengart, Sony e LG têm modelos inspirados no iPhone e que traduzem o conceito de novas possibilidades móveis.

O mercado de celulares potentes está apenas começando no Brasil. A chegada do 3G, altamente divulgado pela Claro está impulsionando esse mercado, aliado, claro a TV Digital onde em muito breve poderemos assistir aos nossos programas inteiros e com qualidade de DVD em nossos aparelhos celulares. A "graça" do 3G ainda é a videoconferência, mas essa é uma novidade que cairá na normalidade, assim como há anos trás era o envio de MMS (imagens e vídeos) era consciderado um diferencial entre as operadoras e fabricantes de celulares.

Bom, como toda a tendência tecnológia, nos resta, pobres mortais a sentar e esperar essas novidades chegarem as lojas para podermos consumir, ou pelo menos, desejar isso.

Abraços
Felipe Morais

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quarta-feira, 2 de abril de 2008

Busque um assunto e seja premiado por isso!!

Amigos.

Há tempos eu venho falando aqui no Blog sobre o crescimento e domínio do Google, que deve todo o seu sucesso a busca por informações. Deve 97% da sua receita publicitária aos links patrocinados onde os anunciantes entregam suas verbas atrás de resultados focados, agora imagine se quando você entrasse no Google para buscar um assunto qualquer você obtivesse os mesmos resultados, mas com a vantagem de ganhar prêmios por fazer essa busca?

Pois é, agora no Brasil isso já é possível através do sistema WINI.

Segundo matéria publicada no site IDGNow de hoje, está chegando no país esses sistema que já funciona muito bem nos EUA e que agora chega no país com algumas empresas parcerias: LojasKD, Sepha Cosméticos, Furuta, Net Movies e Camiseteria.com.br.

O sistema é simples. O usuário entra no site WINI (www.wini.com.br) e faz as suas buscas.
Os resultados exibidos nos sites são iguais aos que seriam encontrados nas ferramentas originais – Google e Buscapé. A cada 5 minutos, o sistema elege um visitante que ganha um prêmio em uma das empresas parcerias do sistema.

(Quer saber mais como funciona o sistema? http://www.wini.com.br/publico/como.funciona.php)

O Wini foi lançado no Brasil hoje, dia 02/04.
Para ser beneficiado com os prêmios, os usuários devem se cadastrar no site do WINI. Indicando amigos, o usuário ganha sempre que um indicado ganhar.

Para o Diretor do projeto, Ricardo Cabianca, diretor da Ca’bianca Comunicações e Negócios, parceira da WB4B na oferta do serviço além de inovador, esse serviço pode virar uma grande comunidade - rede social (assunto que eu abordei no começo da semana http://plannerfelipemorais.blogspot.com/2008/03/o-crescimento-das-redes-sociais.html)- em torno das buscas “Também planejamos criar comunidades onde os usuários poderão trocar os vales. Se você ganhou um cupom de desconto na loja A e prefere comprar na loja B poderá fazer a troca por meio desta comunidade”, explica Ca’bianca.

Segundo o executivo, a previsão é de que o site tenha mais de 3 milhões de pageviews e 200 mil usuários cadastrados no primeiro mês de operação.

Ousados? Sim, mas no mercado de Internet quem não for ousado, fica para trás!
Sucesso a nova empresa, a qual, claro, já estou cadastrado!!

Abraços
Felipe Morais

terça-feira, 1 de abril de 2008

Sugestão de Pauta

Amigos.

Hoje, sugiro que vocês apreciem o texto escrito pelo meu amigo Douglas Gregório em seu site.
Para os planners de plantão, é uma excelente leitura...

http://www.reatorama.blogspot.com/


Abraços

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