quinta-feira, 31 de julho de 2008

Reconstuir a web? Essa é a GENI...

Amigos

Um dos sites que mais gosto de ler é o Adnews, do meu colega Paulo Rosa.
As newsletters do site são sempre atualizadas e muito informativas, abordando diversos temas de interesse para todos os publicitários. Como profissional interativo, acabo lendo mais sobre os destaques e sobre o mercado de Internet, mas vale a pena acessar o site (link acima) e assinar a sua news.

Hoje, ao abrir meus e-mails quase cai da cadeira com a história da GENI, um sistema que pretende redesenhar a Internet como a conhecemos com o intuito de melhorar o sistema e prever falhas, segundo o site, esse projeto já conseguiu 12 milhões de dólares de fundos governamentais
e de doações de capacidade de rede de grandes organizações.

Pesquisadores pretendem reformular a estrutura básica da internet, baseados no fato de que quanto mais simples ela for, mais fácil será para encontrar a solução dos problemas de segurança e os demais desafios apresentados desde o surgimento do sistema, em 1969.
A BBN Technologies tem trabalhado em nome do governo norte-americano uma rede chamada Ambiente Global para Inovações de Rede, (extraída da sigla GENI, em inglês), na qual pesquisadores resolveram as falhas da internet sem prejudicá-la.
Os 12 milhões conquistados por doação da Fundação Nacional de Ciência são destinados para a criação de protótipos do GENI.
A organização Internet2 contribuirá com 10 gigabytes por segundo de banda, para os testes com os protótipos. Assim os pesquisadores não terão necessidade de preocupar-se com a possibilidade de interferência no tráfego natural da web.
E a contribuição da National LambdaRail será de mais 30 gigabytes por segundo de capacidade. Porém essa última contribuição não ficará disponível durante todo o tempo para a GENI.

Na era da web 2.0, porque não a Internet 2.0? Se a tecnologia está presente para ajudar as pessoas e na web, para facilitar a vida do usuário, que venha esse novo modelo!

"Quer participar da festa de lançamento do meu livro: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIGITAL, em outubro? Mande um e-mail para felipemorais2309@gmail.com e se cadastre.
Enviarei um convite com maior prazer"

Abraços
Felipe Morais

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quarta-feira, 30 de julho de 2008

O mundo web e suas surpresas

Amigos

O mundo web apronta e muito com as empresas, por isso deve-se tomar muito cuidado com as suas ações na internet. Em meu livro, PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIGITAL, o qual será lançado em outubro desse ano, eu defendo muito a monitoração diária dos projetos para que não ocorram sustos, afinal, não pense que só a sua agência ou empresa está na web: Toda a sua concorrência está!

O termo "aquela é a marca a ser batida" é um termo antigo do marketing mas que permanece na mente dos gestores de marketing até hoje, e nem mesmo o mundo digital vai mudar isso, tal qual o campeonato brasileiro de futebol, o líder é sempre quem deve ser alcançado e ultrapassado, então outra marca se torna líder e com isso deve "correr" para não ser alcançada.

E nem mesmo o gigante da web escapa desse momento. Quando a web começou o Cadê, Altavista e Yahoo! dominavam o mercado de buscas, eram líderes e o Yahoo! acabou comprando o Cadê, até que 2 estudantes de Harvard decidiram fazer um sistema de buscas para uma biblioteca, esse sistema foi aumentando, aumentando e se tornou em 6 ou 7 anos a marca mais valiosa do mundo: Google!

Porém, mesmo o gigante da web, que nada a passos largos nas buscas, precisa tomar cuidado, afinal,
acaba de ser publicada nos EUA a pesquisa mensal da comScore, apontando que de maio para junho o Google sofreu leve perda de terreno no segmento de buscas na web, beneficiando seus principais competidores, Yahoo! e Microsoft.

Segundo a pesquisa, nos EUA o Google caiu de 61,8% em maio para 61,5% mês passado, enquanto o Yahoo ganhou 0,3% chegando a 20,9% em junho e a Microsoft saltou 0,7% ponto chegando a 9,2%.
Aqui no Brasil, no entanto, dados da Predicta apontam que o Google teve crescimento no total de buscas que direcionaram os usuários aos maiores portais do país, às custas dos seus principais concorrentes.
Na categoria notícias e esporte, por exemplo, o Google subiu de 89,1% para 90,8% das buscas, ao passo que o Yahoo! que em maio tinha 5,4% caiu 1,2%. A Microsoft, que tinha 2,5%, caiu 0,5%

Já a soma dos principais buscadores nacionais (Terra, UOL e Globo.com) manteve-se estável com 2,8% das buscas em ambos os meses.

Nota: as buscas no Cadê? contam para seu controlador Yahoo! e as buscas no iG contam para o motor do Google.

A queda do Google nos EUA parece ser irrisória, mas alerto para que isso sirva de lição a todas as empresas: NINGUÉM DOMINA o mercado. Ou se planeja bem ou a concorrência engole.
Estamos na selva onde impera a lei do mais forte, ou na selva do capitalismo, quem tem mais dinheiro e recursos!!

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Felipe Morais

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terça-feira, 29 de julho de 2008

A ABRADI vem ai...

Amigos.

Associações voltadas a publicidade são sempre interessantes. Ajudam agências e profissionais a se adequarem e se atualizarem no mercado.
Frequentemente eu acesso os sites do Grupo de Mídia e Grupo de Planejamento para saber do que que está acontecendo no mercado, e de vez enquando acesso o site da Assoc Paulista de Agências Digitais, a APADI, para ler artigos de profissionais renomados (Bom, eu não sou ainda tão renomado assim, mas também já dei a minha contribuição no site)

A APADI é uma entidade nova, iniciada em São Paulo que serviu de modelo para outras cidades, como Rio Grande do Sul, com a AGADI, Bahia com a ADBA , Minas Gerais com a AMADI, a ACADi de Santa Catarina, Paraná com a APRADi entre outras.

Mas, segundo matéria publicada no site Meio & Mensagem, essas diversas associações pelo Brasil estarão em breve reunidas em uma só, a ABRADI -
Associação Brasileira das Agências Digitais ainda em 2008.

Segundo a matéria uma
reunião realizada na sexta-feira, 25/06, em São Paulo, acertou a criação da ABRADI que deve ser lançada oficialmente ainda neste ano. Participaram do encontro representantes das associações regionais de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná e Rio Grande do Sul. Além de representar nacionalmente os interesses das agências e promover uma maior aproximação com veículos, anunciantes e outras entidades - como IAB Brasil e ABA -, a ABRADI pretende trabalhar para a padronização dos contratos assinados com os clientes e para intensificar a formação da mão-de-obra qualificada para a área. "Queremos abordar todas as plataformas digitais não apenas como mídia, mas principalmente como parte fundamental da estratégia de negócios das empresas", frisa Antony Martins, diretor da TV1 e presidente da Associação Paulista de Agências Digitais (Apadi).

Para o mercado online, quanto mais entidades tivermos, mais credibilidade poderemos passar aos anunciantes, além de facilitar a troca de informações e pesquisas sobre o crescimento do mercado digital e o comportamento do novo consumidor.

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Felipe Morais

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segunda-feira, 28 de julho de 2008

Second Life ainda existe?

Amigos.
No final de 2006, eu me lembro estava na agência interativa A1 Brasil e o Second Life, ou SL, começava a surgir. Lembro que uma empresa do Rio começou a desenvolver projetos customizados para o SL, inclusive tendo como cliente principal na época a Petrobrás.
Eu e a equipe da A1 Brasil queríamos colocar nosso cliente, HSBC no SL sendo o primeiro banco a estar no metauniverso, conversamos com essa empresa do Rio para elaborarmos o projeto, entretanto, em poucos dias nosso "sonho" foi por água abaixo quando a Click colocou o Citibank primeiro.

Em abril de 2007, o assunto já era uma febre entre os brasileiros, que já eram em pouco mais de 3 meses o 2o país com mais usuários cadastrados no SL em todo o planeta, então o IG fechou uma parceria com a Kaizen Games e fundaram o Second Life Brasil.

A partir daí diversas discussões começaram a surgir em relação a ações no SL: Rentáveis ou não?
O custo para construir algo dentro do metauniverso era alto, poucos profissionais tinham capacidade de construir modelos tridimensionais e não se sabia ao certo se o retorno ao anunciante viria.
Diversos cases surgiram, como o mais famoso do mundo da Adidas, que customizou um tênis apenas para o SL, esse tênis virou uma febre entre os usuários, que compravam virtualmente para colocar em seus avatares. O resultado, foi a Adidas criando esse tênis no mundo real e vendendo milhares de pares via sua loja virtual acessada pela sua loja no SL. Há um case nacional, da Volks que vendeu em uma semana mais de 150 carros via SL. Os avatares iam a loja, faziam um teste drive no carro e fechavam negócios com vendedores - avatares. Depois iam as lojas assinar o contrato.
Mas estamos na metade de 2008 e muito se falou que o SL morreu, que as pessoas nem usavam mais, que era uma bolha a ser estourada em breve, que as pessoas não sabiam lidar muito bem com essa tecnologia, que as máquinas nacionais não tinham potencia suficiente para que as pessoas pudessem acessar, enfim, os críticos e teóricos da comunicação mataram o produto, antes mesmo dele completar um ano de vida.

Entretanto, segundo matéria publicada no site SEM Brasil, especializado em notícias sobre o mercado digital, cerca de 80% dos usuários ativos do Second Life comprariam produtos reais


Entre os usuários do Second Life, 70% afirmam ter interesse em realizar compras no metaverso. Este índice aumenta para 80% quando são calculados apenas os usuários ativos, ou seja, que visitam o ambiente ao menos uma vez por semana. "Quanto mais tempo as pessoas ficam no SL, mais elas compram", comenta o gerente de projetos do Qualibest, Ernesto Nunes, que apresentou o estudo.

Dentre os 850 entrevistados, 21% já adquiriram algum produto no mundo virtual (o número sobe para 47% dos usuários ativos). Roupas representam 92% das compras.
“Em abril, o número de usuário aumentou no Brasil não só porque o programa passou a ser em português. A partir daí, foi possível usar cartão de crédito nacional e fazer compras por meio de boleto bancário”, constata Nunes.

Na minha opinião, estamos vivendo um período onde a mídia especializada deixou um pouco de lado o SL e partiu para outros assuntos como Redes Sociais e web 2.0, mas eu ainda acredito que o SL é um fenômeno fantástico onde as marcas devem estar inseridas, mas devem saber muito bem trabalhar nesse universo. Ter uma loja virtual por exemplo e não ter uma estrutura de vendedores que do "mundo offline" comandem os avatares é jogar dinheiro fora!
O SL é uma rede de relacionamento mais avançada que Orkut ou MySpace e as empresas devem saber trabalhar isso ou os críticos estarão certo: é um tiro no pé!

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sexta-feira, 25 de julho de 2008

Dica da semana

Amigos

A dica da semana de hoje é para quem quer escrever um livro e não tem tempo, dinheiro ou nenhuma editora se interessou pelo material.
Trata-se da Mojo Books, uma editora 100% nacional com foco em e-books.
Abaixo, segue a matéria publicada no site Olhar Digital.

Mojo Books
Editora eletrônica brasileira que disponibiliza e-books gratuitos
A Mojo Books é uma editora 100% nacional e 100% digital, que disponibiliza e-books gratuitos. A editora trabalha com licenças Creative Commons, que permitem criação coletiva e preservação de direitos autorais. Entre os autores já publicados, estão Luiz Cesar Pimentel (editor da revista Zero), o equatoriano Jay U, a cantora Vange Leonel e o comunicador Gastão Moreira (ex-VJ da MTV e apresentador do MusiChaos). Confira!

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quinta-feira, 24 de julho de 2008

Bolsa de Mulher investe em conteúdo para celular

Amigos.

O site bolsa de mulher, é um portal totalmente focado em assuntos do universo feminino, com dicas, notícias e matérias que abordam somente as mulheres.
Nós homens, se quisermos conhecer um pouco mais sobre as mulheres, podemos entrar no site, mas como se é dito: "em bolsa de mulher não se mexe" afinal, nem elas sabem bem ao certo o que tem lá dentro...

Mas a idéia do post de hoje é falar sobre a ação que esse portal, extramente focado em um nicho - mesmo que o universo desse nicho seja grande. É um dos sites da Teoria da Cauda Longa, que mostra que há espaço para todos os assuntos.

Segundo matéria publicada no site Mundo do Marketing,
o site Bolsa de Mulher está disponibilizando conteúdo por SMS. Além do portal WAP, agora as participantes poderão se cadastrar para receber mensagens com conteúdo sobre temas específicos, como beleza, bebê e carreira. Elas poderão ainda participar da rede social por SMS, seja enviando comentários em blogs ou convite de amizades.
Já o Portal WAP será remodelado e estréia em agosto com novo visual. Entre as novidades, terá a possibilidade de editar páginas pessoais, participar de fóruns e comunidades e o uso de ferramentas como MakeUp, Mostre seu Estilo, Dieta e Bolsa de Bebê, tudo pelo celular.

Para nós, publicitários interativos, essa convergência de mídias é fantástica. Eu defendo demais que a web já é passado, pois hoje falamos de DIGITAL, onde as marcas devem estar na web, celular, games, redes sociais, blogs, enfim, interação e convergência, conceitos que estou defendendo no livro Planejamento Estratégico Digital que estou escrevendo...

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Felipe Morais

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quarta-feira, 23 de julho de 2008

IAB Brasil lança glossário de Search Engine Marketing

Amigos.

O IAB Brasil, presidido por Osvaldo Barbosa, diretor geral da Microsoft Brasil, lançou recentemente o: Glossário de Termos de Search Engine Marketing.

Na semana de seu lançamento, estava um tanto quanto difícil fazer o donwload, uma vez que acredito que a procura foi grande e o servidor não deu conta, bom, pelo menos EU ACREDITO que foi isso.


A iniciativa, dirigida pelo COMITÊ DE SEM, tem por objetivo transformar o documento numa referência no que diz respeito aos conceitos de search engine marketing, facilitando assim o diálogo entre profissionais de agências, empresas de tecnologia, veículos e anunciantes.

O documento é o resultado de uma discussão entre veículos e agências, mediada pelo IAB. O comitê de SEM contou com os mais importantes profissionais do mercado, de empresas como HotList, MídiaClick, Predicta, Yahoo!, Mídia Digital, AgênciaClick, Media Contacts, Microsoft, Buscapé, Google, f.Biz, Cadastra, UOL, Ogilvy e InZearch.

São 7 páginas, com conceitos dividos por ordem alfabética para facilitar a busca do leitor. Há definições de termos bem usados na mídia online como banner, donwload, keyword e newsletter; entrentanto outros temas que começam a entrar no vocabulário dos profissionais interativos, como Behavioral Target, Minisite, Push Media entre outros.

Vale muito a pena ter esse material em seus documentosde pesquisa!

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terça-feira, 22 de julho de 2008

Ache vídeos pelo Google

Amigos.

Sabe quando vocês estão conversando com um amigo e diz:
- Cara você viu aquele vídeo do Galvão Bueno brigando com o Pelé, na Copa de 94? Muito engraçado... Seu amigo olha para você e diz:
- Não vi! Poxa, queria muito ver...
Você então entra no YouTube e deseja pegar o link para enviar ao seu amigo, mas ao entrar no YouTube e digitar Galvão Bueno ou Pelé aparecem cerca de 20 mil resultados!
E agora?
Por isso que existe o Google em nossas vidas, para facilitar nossas buscas na web.
Em um futuro muito próximo, você vai entrar no YouTube e digitar "Dá o microfone Galvão" e em segundos o vídeo da histórica briga entre o narrador e o rei do futebol aparece na tela.

Segundo matéria publicada no site Adnews, o Google desenvolveu uma ferramenta para o YouTube capaz de localizar o vídeo pelas palavras ditas nele. No momento essa tecnologia está restrita a vídeos de teor político, uma vez que nos EUA esquenta a briga pela sucessão presidencial de George W. Bush.

"O Google adicionou a nova ferramenta ao YouTube, que no momento é limitada a vídeos com teor político, o que dá uma idéia do que ainda está por vir.Caso o termo encontrado seja localizado em algum vídeo do Youtube, as posições no vídeo são indicadas e o usuário pode ler os textos como se fosse uma legenda, ao passar o mouse por cima do marcador. O buscador do Google se inspirou na busca do Blikx, de forma que utiliza própria tecnologia para ouvir o áudio do vídeo e transcrevê-lo.O Google informa ainda que a tecnologia permita transcrever textos de vídeos novos em um curto prazo após o mesmo ter sido postado no Youtube.

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segunda-feira, 21 de julho de 2008

Google Trends na audiência da web

Amigos.

O Google entrou na onda do Ibope e quer medir a audiência dos sites. Essa ferramenta é super importante para nós planejamentos interativos e para os mídias, uma vez que poderemos avaliar o site das nossas marcas ou defender melhor o uso de determinados sites para nossas campanhas:
Google Trends sistema que permite ver quais são os sites mais populares da web e não mais apenas os termos mais buscados, como a ferramenta era conhecida a pouco tempo atrás, uma vez que a ferramenta Google Trends permitia aos usuários apenas ver quais são as palavras mais buscadas no Google, mostrar em quais regiões do mundo determinado termo é mais procurado e comparar a popularidade entre termos na busca, agora, estas características também são extensivas a quem digitar a URL de um site.
Basta entrar no sistema e digitar www.uol.com.br ou www.terra.com.br e analisar o volume de visitas diárias de cada site e um gráfico com a evolução da audiência dos sites.

Para ter acesso aos dados, é preciso ter uma conta @gmail.com, assim como em todas as ferramentas que o Google disponibiliza, o usuário precisa ser cadastrado no Gmail.
O Google explica que o serviço reúne informações de buscas e do Google Analytics e só reporta dados de sites compatíveis com seus padrões e que tenham um volume razoável de audiência.

A ferramenta, explica o Google, ainda é imprecisa pois está em fase de testes.

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sexta-feira, 18 de julho de 2008

Dica da semana

Amigos

A dica da semana de hoje é a parceria entre a FGV e a Agência Click, formando um curso focado em mídias digitais.

Estamos falando de uma das melhores faculdades de administração e a maior agência digital do país.
Em matéria publicada no site IDGNOW segue um resumo do curso, que desde já saliento ser um tanto quanto salgado....

FGV e AgênciaClick lançam curso sobre estratégias em mídias digitais voltado a profissionais graduados em publicidade e marketing, curso aborda SEO, games e relacionamento em redes sociais: “Comunicação com o Mercado através de Mídias Digitais do País”.

O curso de extensão é parte do Programa de Educação Continuada da FGV. O público-alvo são profissionais da área de marketing, publicidade e propaganda, que verão casos práticos para adquirir visão estratégica da comunicação e tecnologia em mídias digitais.

No decorrer do curso, os participantes aprenderão, além dos aspectos de mídias digitais, games e celular, o que é comunicação em massa digital, Search Engine Optimization (SEO) e táticas de relacionamento em redes sociais.

As inscrições podem ser feitas até 20 de julho, pela internet ou pelo telefone (11) 3281-7777. O curso possui carga horária de 160 horas e começa no dia 25 de agosto.
O valor total é de 8.253,13 reais - com pagamento em até 10 vezes.

A iniciativa conta com apoio do Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil) e a revista Meio Digital.

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quinta-feira, 17 de julho de 2008

Por US$ 52 bi a Budweiser é nossa!

Amigos
Um dos maiores ícones do mercado capitalista norte-americano agora é nacional! E que chorem os americanos, pois sim, o Brasil, aquele país que eles acham que a capital é Buenos Aires e que macacos andam pelas ruas ou como passou nos Simpsons, uma Sucuri de 10 metros é capaz de engolir um ser humano, comprou uma das marcas mais famosas do mundo e ícone dessa cultura: A cerveja Budweiser.

A nossa cervejaria InBev, adiquiriu por 52 bilhões de dólares a empresa
Anheuser-Busch, que produz a cerveja, agora além das marcas Brahma, Skol, Antártica , Bohemia, Stella Artois, Original, Kronenbier, Caracu, Polar e Serramalte, as cervejas da Budweiser (Budweiser, Budlight, Bud) e vai se tornar a maior cervejaria do mundo!

Acredito que muitos de nós se lembra das campanhas sensacionais de 3 sapos dentro do pântano, falando: Bud - wei -ser .... ficam repetindo isso, mas foi o suficiente para virar mania entre as pessoas, que imitavam nos 4 cantos do mundo ou do comercial mais famoso da marca - na minha opinião - veiculado no comercial do Showball, que são so 30 segundos mais caros do mundo, chegando a custar 2 milhões de dólares por uma única inserção, o comercial Wassup?!?!?




Sensacionais, mas o melhor de tudo é para nós Brasileiros termos o gostinho de poder dizer aos americanos.. agora a Bud é nossa!!!

WE HAVE BUDWEISER!!!

Segue abaixo a matéria da newsletter do sit Propaganda e Marketing enviada aos assinantes, o qual me incluo, no último dia 14 de julho.

Companhia será líder mundial de cervejarias

A InBev anunciou nesta segunda-feira (14) a compra da Anheuser-Busch, fabricante da Budweiser, por US$ 52 bilhões, ou US$ 70 por ação. A companhia vai se chamar Anheuser-Busch InBev e será líder mundial da indústria de cervejas e uma das cinco maiores em consumidores.
A nova companhia, com base nos números de 2007, teria uma receita de US$ 36,4 bilhões. Segundo o comunicado divulgado pela InBev, as empresas acreditam que essa transação acontece em benefício dos acionistas, consumidores, empregados, parceiros e comunidades que as duas empresas servem.
A empresa St.Louis, Missouri, nos Estados Unidos, sede para a região da América do Norte e casa da marca Budweiser.
Carlos Brito, ceo da InBev, será o ceo da nova companhia. O grupo de diretores da Anheuser-Busch InBev será formado pelos diretores da InBev, pelo presidente da Anheuser-Busch e pelo seu ceo August Busch IV. O grupo de gerentes da nova companhia será formado por membros-chaves da InBev e da Anheuser-Busch.

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terça-feira, 15 de julho de 2008

Frente Parlamentar da Comunicação Social

Amigos.

Muito tem se noticiado sobre o evento que começou ontem, o IV Congresso de Publicidade aqui em São Paulo, que conta com presenças ilustres do nosso mercado de comunicação e de Kofi Annan, ex-secretário geral da ONU, pessoa de extremo respeito a nível mundial.
Entre os representantes nacionais, estão presentes Dalton Pastore, presidente da ABAP, Nizan Guanaes (Grupo ABC,), Roberto Justus (Y&R), Angêlo Franzão Neto (McCann-Erickson), Eduardo Fischer (Grupo Total), Roberto Civita (Editora Abril), Franscico Gracioso (ESPM), Luiz Lara (Lew´Lara) e João Carlos Saad (Grupo Bandeirantes ) entre outros excelentes profissionais do mercado, mas digo de passagem que só o conteúdo que possui essas pessoas já valia a pena, pois tratam-se de gestores das maiores agências e contas do Brasil além de veículos de extrema importância no cenário da comunicação.

Assim, no dia 14/07/2008 se deu início ao congresso, que após a palestra de Kofi Annan, foi oficializada a Frente Parlamentar da Comunicação Social
constituído por 198 deputados federais e 38 senadores e que será um foro permanente no Congresso Nacional, que tem como presidente o deputado Milton Monti (PR/SP). "Não haveria momento mais oportuno de anunciar a disposição do Congresso de discutir um tema tão relevante. A Constituição estabelece que alguns produtos tenham cuidado especial na sua divulgação, como álcool, tabaco e medicamentos. Mas, ao mesmo tempo, ela contempla a liberdade de expressão comercial e restringe o cerceamento a essa liberdade", disse Monti.

O deputado lembrou que: "a publicidade brasileira tem uma experiência importante de auto-regulamentação. Tem relevância econômica para o País e é reconhecida em todo o mundo por sua qualidade. E tem papel fundamental no fortalecimento dos meios de comunicação".


Para Dalton Pastore, presidente da ABAP e do IV Congresso e que durante o jantar oficializou a comissão: "essa iniciativa dos parlamentares coloca a indústria da comunicação no rol dos assuntos de importância nacional".

Eu acredito que a Comunicação como um todo tenha ganho um forte aliado no combate as restrições. Depois de restringir comerciais de cigarros e levar a propaganda de bebidas álcólicas para depois das 22h, duas ações que na minha opinião são importantes e devem ser seguidas, passamos por um momento onde um prefeito de SP resolveu banir toda a comunicação visual da cidade, em um movimento de extrema incompetência administrativa.

Recentemente os veículos noticiaram que haverão novas restrições na propaganda para remédios, comunicação para crianças e medicamentos. Um absurdo!

Precisamos mesmo de uma comissão que impeça que alguns políticos - que não tem o que fazer a não ser roubar o dinheiro público - se dêem bem frente a nossa propaganda, tão premiada e respeitada mundo a fora.

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segunda-feira, 14 de julho de 2008

Lembra quando sites em Flash não entravam nas buscas do Google? Isso já era....

Amigos

Lembra-se de todos os artigos, cursos, palestras que vocês leram ou assistiram sobre Otimização em buscadores, onde os autores/palestrantes insistiam na tecla que: "Sites com tecnologia flash não são otimizados, pois os robôs dos buscadores não conseguiam ler essa tecnologia, logo o site não seria indexado pelo sistema..."
Pois é, esse discurso, com um certo atraso já é coisa do passado!
Sites com Flash são muito mais interessantes, pois eles tem movimento, os bons flashmarkers do Brasil, conseguem fazer coisas inacreditáveis com essa tecnologia deixando o site muito mais animado, dinâmico e prazeroso, assim, todos os profissionais interativos estão comemorando esse novo acordo, principalmente os criativos que agora podem abusar do sistema, sem que os planners ou especialistas em MOB (Otimização em Buscadores) ficarem no pé desses profissionais vetando as suas criações "porque o Google não vai indexar..."
Na semana passada um acordo entre Adobe e buscadores foi firmado com objetivo de facilitar a pesquisa em documentos que usam arquivos SWF, esse acordo está sendo aplicado apenas pelo gigante da web, o
Google que promete um novo algoritmo que consiga classificar o conteúdo de menus, botões e banners feitos em Flash. Além disso, URLs indicadas por interfaces em Flash também poderão ser descobertas e classificadas pelos robôs de busca do Google.
Ainda não há detalhes sobre o uso da tecnologia no buscador do Yahoo!, mas a Adobe diz que a parceria já foi fechada e espera que o algoritmo de busca do portal se atualize em breve.
O buscador Live, da Microsoft, não deverá embarcar na iniciativa, uma vez que a empresa luta para popularizar o formato Silverlight, rival do Flash.

A nova tecnologia oferecida pela Adobe não será capaz de indexar os arquivos de imagens inseridos em animações nem os arquivos FLV, usados nos vídeos em Flash do YouTube.

Bom trabalho aos brilhantes criativos digitais que temos no Brasil!!!

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sexta-feira, 11 de julho de 2008

Dica da semana

Amigos.

O Google é uma realidade e não temos como evitar, então para nós, publicitários interativos o que precisamos fazer com relação a isso?

Aprender mais sobre o google!
E como?
Bom, há diversas publicações sobre o Google, que para facilitar aos curioso, incluo aqui uma lista de livros que abordam o gigante da web, mas para aqueles que querem saber MAIS AINDA sobre o Google, já existe a escola do Google no Brasil - GOOBEC - que ministra cursos sobre todo o seu universo de vantagens.

GOOBEC (Google Business Educational Center)
Resultado da aliança entre Google e CTT , empresa Latino Americana que desde 1.990 desenha e distribui serviços de educação certificada dos mais importantes fabricantes de tecnologia do mundo; alguns deles: Cisco Systems, Microsoft, Hitachi, Websense, Sun Microsystems, Oracle, Network General.Mais Informaçãode da aliança: Centro de imprensa Google (aqui)

Nossa finalidade principal é a transferência de conhecimento da tecnologia da Google Advertising as empresas e particulares que desejam desenvolver negócios efetivos utilizando os serviços disponíveis na Internet.

Conheça mais sobre o GOOBEC no seu site em português.

Em breve eu serei um dos alunos do curso

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quinta-feira, 10 de julho de 2008

E agora? O Google vai invadir a sua praia....

Amigos.

Quem não se lembra do clássico do Ultraje a rigor: Nós vamos invadir a sua praia?
Comandado pelo guitarrista Roger, essa música foi um grande hit dos anos 80, hoje ela é menos executada nas rádios e festas, mas quando toca mexe demais com as pessoas, isso sem falar que a música é presença garantida nas festas Trash 80, muito em alta aqui em São Paulo.
Lendo o site Adnews, li essa matéria e logo me veio a associação na cabeça, achei uma maneira mais descontraída de inicar o artigo.
Não é de hoje que eu falo que o Google quer dominar o mundo, aliás, essa frase está virando um jargão no meu blog, mas não tem muito o que mudar, o Google quer e está dominando a informação, logo está dominando o mundo da comunicação e isso é extremamente perigoso.
O cenário da Internet é irreversível. Com sua poderosa busca e campanhas de Links patrocinados, o Google é o líder disparado nesse quesito, tanto que já é uma das marcas mais valiosas do mundo com faturamento na casa dos bilhões de dólares.

Agora, o Google quer mais do que a Internet. Ele quer dominar todas as mídias e após lançar ferramentas de mídia online, agora investe na TV, o "Google Media Server" é uma espécie de software programado para rodar em computadores pessoais que distribui informações diretamente da internet para a televisão, como: envio de vídeos, áudio e fotos para qualquer aparelho que suporte o padrão plug and play - como o PlayStation 3, da Sony.
Segundo o site Adnews a novidade também funcionará em alguns aparelhos de TV da HP. Além disso, o usuário poderá transmitir os dados armazenados no YouTube e no Picasa, ambos controlados pela empresa.

A iniciativa do Google não significa sua entrada no mercado de vídeo, mas pode ajudar a empresa a criar um círculo virtual. Produtores do setor audiovisual seriam alavancados pela possibilidade de, não somente distribuir de conteúdo na internet, mas também de atingir outras mídias através de links e a empresa de internet ficaria com os ganhos do provável aumento de receitas de publicidade do site.
Pois é, mais uma vez finalizo esse post dizendo que o jeito é sentar e esperar - pouco - para que essa novidade chegue ao Brasil, na estratégia de expansão mundial do sistema e permitir que cada vez mais o Google tome conta de nossas vidas.

"Quer participar da festa de lançamento do meu livro: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIGITAL, em outubro? Mande um e-mail para felipemorais2309@gmail.com e se cadastre.
Enviarei um convite com maior prazer"

Abraços
Felipe Morais

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terça-feira, 8 de julho de 2008

Visanet lança pagamento contactless no Brasil

Amigos.

O intuito desse blog sempre foi mostrar aos meus leitores as novidades sobre o mundo online, novas tecnologias, novas mídias, enfim, tudo o que as empresas estão lançando para facilitar a nossa vida.
Ontem, eu sinceramente fiquei extramente irritado com a postura da Revista Veja e conscientemente eu escrevi aquele post, fiz questão de analisar página a página e apontar os erros cometidos pela revista, mas hoje é um novo dia e vamos falar de TECNOLOGIAS AVANÇADAS.

Sabe quando você vai em uma loja ou restaurante e ao pedir a conta, o garçom vem com a maquina do Visa na sua mesa e fica tentando passar por mais de 10 vezes o cartão, que por estar com a tarja magnética riscada ou o leitor sujo não lê o seu cartão? Esse momento de desconforto está com os dias contados, pois a Visanet Brasil
(Companhia Brasileira de Pagamentos) está testando um novo sistema de pagamentos com cartões.

Segundo o site IDGNow
o cartão Bradesco Visa payWave começou a ser usado em um teste piloto do banco e da Visanet Brasil para testar o funcionamento da tecnologia de pagamentos contactless - onde o consumidor não precisa entregar o cartão ao atendente de caixa, nem digitar uma senha ou assinar uma fatura: O usuário encosta o cartão em uma leitora, que debita o pagamento da conta, até o limite de R$ 100.

Segundo a Visa, pesquisas da empresa feitas em Taiwan indicam que o tempo de espera em filas de caixa com o pagamento contactless cai até 23%.
As três empresas não detalharam qual será o custo para o lojista – no aluguel da máquina e do percentual de comissão exigido em cada transação com o cartão.

Se você é um fã de novas tecnologias e quer ser um dos pioneiros a experimentar, corra até uma das Starbucks do Brasil, pois as lojas estão servindo de mercado teste para essa tecnologia.

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Felipe Morais

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segunda-feira, 7 de julho de 2008

Indignação com a Revista Veja

Amigos.

Indignado com a falta de consciência da Revista Veja para com seus leitores, focando única e exclusivamente no seu bolso, segue um desabafo que escrevi ontem (domingo) visando extravasar o que estava sentindo junto a esse respeitável (???) veículo.

Esse artigo eu não quis publicar em nenhum dos sites que gentilmente tem aberto espaços para mim, afinal estou aqui esboçando um descontentamento com um dos maiores e mais respeitáveis veículos de comunicação do país e não quero envolver nenhum desses meus parceiros (mundo do marketing, Webinsider, SemBrasil, Apadi, Grupo de Mídia administradores e adnews) nesse desabafo.

No último final de semana, almoçando na casa dos meus pais, peguei a revista Veja em mãos. Há tempos tenho visto que a Veja São Paulo está muito mais grossa que a Veja, fato muito influenciado pelo “boom” do mercado imobiliário. São dezenas de anúncios de apartamentos em todas as regiões da cidade, de todos os tamanhos, gostos e preços.

Mesmo sendo um publicitário eu acho um absurdo o que a Veja tem feito com seus leitores. A Veja deixou de ser uma revista de notícias para ser uma revista de classificados e anúncios!

Na FTPI Representações, empresa onde eu trabalho atualmente, nós representamos veículos de comunicação, são mais de 150 veículos entre rádio, jornal e outdoor. Em nosso portifólio temos o prazer de ser parceiro do Jornal Balcão, um dos maiores e mais respeitados veículos do mercado de Minas Gerais. O Jornal custa R$ 2,50 e tem mais de 25 mil classificados por edição, além de diversas propagandas. O seu objetivo é esse, ser um jornal de classificados.

A Veja tem se tornado isso, mas com um preço mais salgado de cerca de R$ 9,90 por edição.

Voltando a revista Veja edição de número 2076 de 02 de junho de 2008, fiquei abismado com a quantidade de propagandas e o quão invasiva elas estão. O leitor está sendo bombardeado a toda página por diversos clientes, em diversos segmentos. Me senti andando em um shopping Center, onde eu olhava havia uma marca se comunicando.

Na minha opinião de publicitário que já trabalhou como mídia em grandes agências como Publicis Brasil, Salles Chemestri e NeogamaBBH eu não sei se realmente faria um anúncio na Veja, mesmo que sem dúvida o retorno desse veículo seja muito bom, a quantidade de marcas, anúncios são tantas que o leitor acaba ficando tão perdido e não sei se fixa realmente o seu anúncio.

A revista dessa semana tem 142 páginas. Logo nas 6 primeiras páginas temos o Bradesco, Kia Motors e Philips, ou seja, mal começou a ver a revista e já foi bombardeado com 3 marcas totalmente diferentes, abordando produtos e públicos diferentes. Esse é o efeito da mídia de massa, lança-se a isca no cardume esperando pescar alguns exemplares de peixes, mas essa prática de anunciar nas primeiras páginas é algo de praxe no mercado, inclusive são as páginas mais caras, entretanto normalmente se vendia a 2ª e 3ª páginas. Agora inclui a 4ª,5ª e 6ª. A partir daí começa o abuso. Logo na página seguinte, no que era para ser uma coluna Carta ao Leitor, onde algum editor escreveria uma carta para o leitor de página inteira, foi dividida em 2 para que a H.Stern anuncia-se uma jóia. Viramos a página e a Batavo está lá lançando um iogurte com zero de açúcar.

A Veja tem uma área muito interessante, as páginas amarelas, com entrevistas sempre interessantes e bem feitas, mas essa também é dividida por uma página dupla com o Banco do Brasil, assim, quando você está lendo a entrevista, se interessando é interrompido por mais um anúncio. Sabe quando você está assistindo aquele filme de suspense e na hora que o detetive vai anunciar o nome do assassino, entra o “Plim Plim” da Globo? O Banco do Brasil acaba de fazer isso. Continuando a folhar a revista, logo após o final da entrevista das páginas amarelas, essa semana com o Sr. Gilberto Carvalho, chefe-de-gabinete do presidente Lula, entra em cena a página dupla da Hyundai SantaFé, seguida da página simples com o editorial da revista – que por causa de tanto anúncio saiu na página 18 apenas, bem ao lado do anúncio de LuftalMAX. Próximas páginas e a opinião de Claudio de Moura Castro é dividida com a Hyundai novamente divulgando que o NYTimes testou e aprovou o Azera2009 e isso sem mostrar uma imagem do carro. E eu com isso? Claro, que logo que você vira a página um anúncio de página dupla do carro aparece e na cola já vem a CVC lançando uma promoção para Cancún ao lado da coluna do Millor Fernandes (que após escrever falando mal de publicitários deveria ter sido banido de uma revista que vive a base do material feito por esses profissionais). Mais uma página dupla, como o Peugeot 307 Sedan, seguido de um anúncio, também duplo da AlmapBBDO e sua atuação em Cannes.

O que houve com a seção Cartas? Antes página dupla, agora uma página ao lado da “oferta especial Dell” e logo na seqüência 4 páginas da Natura TodoDia. Então a seção continua em mais duas páginas cortadas por uma Liquidação da TokStok, virando a página, mais uma dupla da Ford Ecosport, seguido por uma página da Castrol. E não ache que a seção cartas parou por ai, segue em mais uma página, dividindo espaço com o Boston Medical Group, abre espaço para um informe publicitário (na minha opinião um anúncio disfarçado para dar mais “credibilidade”) do Grupo Cequipel, depois claro que há espaço para a Editora Abril, detentora da Veja anunciar suas revistas lançadas na semana e finalmente temos a 1ª página frente e verso sem nenhum anúncio, dando continuidade a seção Cartas, mas para compensar esse “deslize” uma outra página frente e verso mostra a Editora COC e uma página dupla do Nissa Tiida.

A página Veja.com sempre teve uma página, e se manteve, mas na outra a LG Scarlet está presente.

Pausa para refelxão. Aqui estamos na página 50 da Veja, já se foram 36% da revista e apenas 14 páginas são conteúdo, isso incluindo 5 páginas de conteúdo com publicidade no meio, assim, dentre as 50 primeiras páginas, só 20% - 10 páginas - são de conteúdo!!

Continuando estamos na seção Holofote, até ai tudo bem, manteve-se o editorial de sempre, mas na página seguinte a seção contexto é dividida pela metade, em cima conteúdo, embaixo a Vivara, virando a página a Coluna Radar. Sempre com a mesa diagramação, uma área até então limpa de anúncios, com notícias rápidas e destaque para o excelente “sobe e desce”, pois bem, o HSBC tomou conta da área de baixo da página, exatamente onde a área por mim citada estava. Essa está exprimida no canto direito da página, para que o banco apareça, virando a página, um anúncio duplo de Casas Bahia e na seqüência a seção Veja Essa, que se manteve livre de anúncios! Ufa, até que enfim! Vira-se a página e o Novo Gol salta aos nossos olhos. Então, na página 62, dentro de 142, FINALMENTE começam as seções da revista com conteúdo! Da página 62 a 74, por incrível que possa parecer não fui impactado por nenhuma marca. Será que posso dizer impactado ou incomodado? O Ponto Frio em uma página simples quebrou essa seqüência, então parece que voltamos ao ponto inicial, pois da página 76 a 78 há uma matéria e logo em seguida Intel vem se mostrar. Mais duas páginas de matéria e Papinhas Nestlé se faz presente. Coluna Radar em página dupla, assim como a seção Veja essa se mantém “virgem” de anúncios, para compensar o IV Congresso de Publicidade anuncia em página dupla. Uma página inteira anuncia o falecimento da Dona Ruth Cardoso – sem anúncios, graças a Deus, era só o que faltava, mas porque só uma pequena nota para o falecimento de uma das mais importantes artistas do país, Silvinha Araújo? Acho que não tinha espaço... aliás, só para um adendo, como a Veja não se importa com o falecimento de artistas. Na época que faleceu o maior e melhor humorista de todos os tempos do Brasil, o inigualável Ronald Golias, o destaque foi o mesmo. Uma nota pequena na seção Datas. Palhaçada!

Uma página dupla da Revista da Semana dá iniciou a uma seqüência de 6 páginas de conteúdo até que a Gafisa apareça. Uma página de matéria, 3 páginas de anúncio da Rede Record, mais uma matéria, uma página sobre Abril Pequim 2008 e já estamos na página 106. Uma matéria, uma página dupla do Criança Esperança da Rede Globo e finalmente a reportagem especial de capa com 12 páginas de conteúdo, terminada 2 páginas da Coleção 7 maravilhas da editora Caras, mais 2 páginas de anuncio da Veja (não riam, é isso mesmo, a Veja está fazendo uma página dupla sobre ela mesmo na própria Veja. Acho que falta anúncio, né?) Segue o Guia Veja 3 páginas de conteúdo e logo a seguir o novo Navegador 4 Rodas. Da página 130 a 133 o tema cinema é discutido, então uma página dupla da AbrilSac entra. Mais 3 páginas de conteúdo e o Grande Livro de Decoração Casa Cláudia toma conta de uma página. Veja Recomenda, Ensaio de Roberto Pompeu de Toledo e fim da Veja. Claro que há espaço para a contra-capa e a 4ª capa com a loja SCA de móveis e Pega Leve da Schin, aliás, porque o departamento de vendas da Veja também não PEGA LEVE com os anúncios?

Vamos ao resumo da edição

Total: 142 páginas

Total de conteúdo: 76 páginas

Total de anúncios: 66 páginas

Total de páginas de conteúdo com anúncios: 7

Ou seja, da Revista apenas 54% é página de conteúdo, e se formos focar mais ainda, páginas apenas de conteúdo mesmo, sem nenhuma vírgula de propaganda são 49%... nem metade da revista é feita de conteúdo!!! São anúncios, anúncios e mais anúncios.

São bancos, carros, medicamentos, alimentos, imobiliárias, computação, televisões, lojas de varejo, tem de tudo um pouco!

Isso é invasivo demais ao leitor, que compra a Veja por um preço bem alto até para LER NOTÍCIAS e não ver anúncios!

Por isso, que cada vez mais as pessoas estão migrando sua leitura para a web e para blogs que podem sim ter anúncios, acho válido, claro, mas não ser um shopping Center onde para qualquer lugar que se olhe há alguém vendendo algum produto!

Força na WEB!!!

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sexta-feira, 4 de julho de 2008

Dica da semana

Amigos.

A dica da semana de hoje é o Seminário InfoAbril Internet Móvel que aconteceu no último dia 16 de junho.

Esse seminário contou com a presença de grandes nomes da telefonia móvel no Brasil, como João Cox, presidente da Claro; Renato Nogueira diretor da TIM Brasil, profissionais das áreas de mobile, web, marketing, comunicação de anunciantes, como José Roberto Campos VP Samsung, Silvio Stagni VP da Motorola e profissionais de agências como Abel Reis da Agência Click e Enor Paiano diretor do UOL.

Vale a pena baixar os podcasts aqui desse evento.

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Abraços
Felipe Morais

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quinta-feira, 3 de julho de 2008

Google Ad Planner

Amigos.
O Google é uma das empresa que mais inovam em um mercado altamente competitivo, dinâmico onde inovar em muitas vezes é questão de sobrevivência, bom, ninguém chega a ser a empresa mais valiosa do mundo em 6,7 anos de existência fazendo sempre a mesma coisa e o "pior" sem fazer uma única campanha publicitária.
Analisando as marcas mais valiosas do mundo, vemos que a Coca Cola, IBM, GM, McDonalds, Microsfoft gastam bilhões de dólares em todo o planeta para estar sempre na mídia divulgando seus comerciais. Só a Coca Cola gastou no ano passado mais de 1 bilhão de reais em mídia apenas no Brasil.
A filosofia do Google deixou de ser "organizar as informações do mundo" para "facilitar a vida dos anunciantes" a muito tempo, assim, cada dia que passa estamos vendo as novas investidas do gigante da web.
Na semana passada, a novidade foi o Ad Planner, ferramenta que oferece dados para
planejamento e criação de campanhas publicitárias online. Essa ferramenta é voltada às agências de publicidade e mídia, cuja função é planejar a inserção de anúncios de seus clientes, conforme reportagem do New York Times, do último dia 23 de junho.
A missão do Ad Planner é fazer com que as agências podem inserir informações sobre a audiência desejada e ter uma lista de sites que se mostram mais efetivos para inserções de marketing. De acordo com o blog do Google, a ferramenta permite uma filtragem mais detalhada de dados demográficos e buscas relacionadas de um site específico, ou ainda agregar estatísticas para os sites escolhidos no plano de mídia.
Os dados gerados pela ferramenta podem ser exortados no formato de arquivo .csv para planilhas eletrônicas ou para a própria ferramenta de campanhas do Google, o DoubleClick MediaVisor. Os interessados em usar o Ad Planner precisam enviar uma solicitação ao Google.
Profissionais do mercado online apostam que o Google deve partir para a área de medição de dados de internet, como o Ibope. Desta forma passa a entrar no campo de empresas como comScore, Nielsen Online, Hitwise e Quantcast.
O anúncio do Ad Planner vem juntamente com outro serviço similar chamado Google Trends for Web Sites, que é voltado a uma audiência mais generalizada na rede, produto lançando pelo Google no início de junho.
Será mesmo que o Google AINDA vai dominar o mundo, ou já o fez?
Recentemente eu escrevi um artigo publicado nos sites webinsider, SEM Brasil e Adnews sobre o Google querer ser a solução única de mídia em alguns anos, se eu exagerei só o tempo dirá, mas que depois de tudo o que o Google tem feito, lançando essas 2 novas ferramentas, eu acredito que estamos caminhando para o plano de mídia das agências ser resumido em: GOOGLE.

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Felipe Morais

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quarta-feira, 2 de julho de 2008

Seminário Marketing 360 graus

Amigos.
Como sabem, sou um grande fã do site Mundo do Marketing o qual acompanho desde o seu início em 2006. Já escrevi diversos artigos que lá foram publicados e graças a isso, meu relacionamento com o Bruno Mello, editor-chefe e criador do site está se tornando muito produtivo para ambos.
Como forma de agradecer ao seu apoio, resolvi publicar hoje - na íntegra - o conteúdo de sua newsletter semanal, entretanto, essa decisão foi tomada por ser um conteúdo muito interessante, escrito após o evento que o site promove, chamado Seminário Marketing 360o, onde vários profissionais de grandes marcas contam seus cases de sucesso.
Estou "enchendo" o Bruno para que esse evento venha para São Paulo (o site é do Rio de Janeiro e por enquanto as 2 versões do evento só foram lá) e ao que tudo indica, no 2o semestre, nós paulistanos, teremos boas notícias.

Choque de realidade e coragem para fazer diferente

Por Bruno Mello
bruno@mundodomarketing.com.br

As 15 palestras do III Seminário Marketing 360 trouxeram à tona diversos assuntos que noticiamos todos os dias aqui no Mundo do Marketing. Conhecer, segmentar e promover experiências dos produtos e da marca com o consumidor permearam todos os debates. Ficou claro também que é preciso ter jogo de cintura, estar muito bem preparado e cercado de informações para convencer os presidentes das empresas a investirem em ações inovadoras.
Quando se fala em conhecer o consumidor é conhecer profundamente. Até as questões mais subjetivas de pessoas que estão em constantes mudanças. Quem participou do Marketing 360 confirmou que nunca foi tão difícil fazer Marketing. As ações tradicionais não funcionam mais como antigamente. Isso é fato e até clichê, mas sempre em pauta porque ainda são poucos que arriscam. Ao mesmo tempo, projetos inovadores ganham cada vez mais espaço entre os clientes e são responsáveis por grande retorno em temos de lembrança de marca e venda de produtos. Somente com soluções “fora da caixa” as empresas continuaram conquistando consumidores. Os exemplos de sucesso foram mostrados no Seminário: Mix Music Häagen-Dazs, Roda Skol, Red Bull Air Race, Rádio SulAmérica e uma série de ações que podem ser feitas no dia-a-dia, como o Pit Stop realizado pela Biruta Midias Mirabolantes para a Shell que ganhou o maior prêmio de promoção do mundo ao levar, a um baixo custo, a experiência de um pit stop para os motoristas comuns em plena rua, no sinal. Mais uma vez fazer pesquisa baliza muitas ações diferenciadas. Mesmo que os dados não possam dizer o que vai acontecer no futuro, certamente mostram o que pode ser melhorado. E só assim foi possível enxergar que muitas empresas citadas durante o evento estavam jogando dinheiro fora. E não era pouco. Dezenas de milhões de dólares. Falando em verba, "o tempo do dinheiro farto para os departamentos de marketing está com os dias contados", constatou o Diretor de Marketing da SulAmérica, Zeca Viera. O grande problema para saber otimizar os recursos e investir em ações diferenciadas está na visão de curto prazo das empresas. “O planejamento de longo prazo impensável para a grande maioria das empresas é o maior dificultador da medição de resultados mais precisos”, garante Alberto Cerqueira Lima, Presidente da Copernicus Marketing Consulting no Brasil.

Criatividade parar gerar impacto e lembrança no público

O Marketing através do celular está alargando os pontos de contato da marca com o consumidor. Como mídia móvel, é possível impactar as pssoas em qualquer lugar e a custos muito baixos.


Leonardo Xavier, Sócio-Diretor da Pontomobi, apresentou as últimas tendências nesse mercado no III Seminário Marketing 360, realizado pelo Mundo do Marketing. "O celular garante uma replicação de conteúdo que pode permanecer por meses, sem qualquer custo adicional. Isso acontece, por exemplo, quando o consumidor usa um jingle como toque do celular, fazendo-o sempre se lembrar da marca, ou quando compartilha conteúdo com outros usuários", diz Xavier, da Pontomobi, para quem conquistar espaço no celular acabou tornando-se uma oportunidade fundamental. Além das ações que estimulam a participação do consumidor através do envio de SMS, as marcas começam a investir em Bluetooth, oferecendo conteúdo em áudio, vídeo e texto.
A tecnologia permite às companhias enviar publicidade através do celular dee forma cada vez mais criativa.
“Por ainda ser novidade, qualquer ação tem boas chances de garantir resultados satisfatórios. Mas o mercado deve se preocupar com a relevância e qualidade do conteúdo, oferecendo material que continue gerando interesse e estimule os consumidores a compartilhá-lo”, comentou o Sócio-Diretor da Pontomobi, pontuando com diversos cases da agência.

Como competir em um meio excessivamente carregado?
A solução encontrada pela Biruta Mídias Mirabolantes é ser, simplesmente, mirabolante. Para Rafael Liporace, sócio-diretor da agência, só assim é possível atingir o consumidor e fazê-lo lembrar das ações. E o melhor: a um baixo custo. De forma bem humorada, Liporace apresentou diversos cases da agência no III Seminário Marketing 360º, pontuando que hoje o importante é que o Marketing apresente conteúdo relevante. Sem restringir-se a conceitos do Marketing, Liporace mostrou trabalhos que variam desde ações teatrais em pleno trânsito, como a feita para a Shell que simulou o pit-stop da Ferrari nos carros que paravam no trânsito, ou a de mídias alternativas, como projeção em espelhos, prédios e até guardanapos. “Em uma ação de conscientização sobre o trânsito e o consumo de álcool, colocamos "anjos" antes e depois das festas noturnas alertando sobre o risco. Além disso, colocamos manetas falsas nos carros com o aviso: se você usou a maçaneta errada, passe a direção para seu amigo”, conta Liporace. Muitas dessas ações geraram repercussão em mídia televisiva e imprensa. “Os prêmios, lucro, tudo isso é muito bom, claro. Mas é muito emocionante ver o trabalho esforçado de uma equipe gerar impacto nas pessoas. Por conta disso, dizemos na agência que o nosso limite só vai ser quando uma dessas ações levar a gente preso”, brinca o sócio-diretor da Birutas.

O Marketing de Guerrilha cresce e aparece literalmente.
Provas de que o negócio dá resultado é a marca Google, que nunca fez um comercial sequer. De acordo com Gustavo Fortes, sócio-fundador da agência Espalhe, esta é a nova tendência de comunicação diferenciada. “Seja on-line ou off-line, a propaganda é muito chata. Ninguém mais aguenta”, acredita Fortes. O contexto que permite a existência do Marketing de guerrilha é baseado na revolução da comunicação. E esta revolução tem aliado de peso que chama cada vez mais os usuários para a guerrilha, que é a Internet. Um indício de que esta revolução vem de baixo para cima é o Napster, que foi feito por um garoto de dezenove anos, sem formação e não por uma empresa grande. O que o Marketing de guerrilha prega é a proximidade entre marca e consumidor. Enquanto a propaganda ressalta que uma marca, empresa, produto ou serviço é o melhor a web pergunta - Quem disse isso? A guerrilha aposta sempre no conceito viral e hoje é cada vez mais comum as pessoas buscarem opiniões de um amigo. “Prefiro o conselho de quem está perto do que acreditar que o shampoo da TV vai fazer meu cabelo ficar igual ao do modelo”, diz Gustavo Fortes no III Seminário Marketing 360º. As principais armas de guerrilha são os pequenos grupos que geram energia e criatividade, os métodos não-convencionais, agilidade na resposta e ações que fazem as pessoas falarem. “O objetivo é o boca-a-boca, e esse é o nosso negócio”, afirma. O Skype é um serviço que gera o boca-a-boca natural e nunca precisou fazer propoaganda porque o serviço agrada o usuário e ele conta isso para a sua rede de amigos. Empresa que fez boca-a-boca amplificado foi a Daspú. Este foi um case de criatividade de guerrilha porque quando pensaram em um nome para a associação de prostitutas, usaram um nome que as pessoas falam. O III Seminário Marketing 360º é patrocinado pela Copernicus Marketing Consulting, Sun-MRN, TNS InterScience e Dinamize.

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terça-feira, 1 de julho de 2008

Mais uma inovação de Mídia

Amigos.

Vocês conhecem o cinema Kinoplex, certo?
Aqui em São Paulo, existe apenas a sala do Itaim, localizada na Bandeira Paulista, esquina com a Joaquim Floriano, no prédio da Brascan, porém, o Grupo Severiano Ribeiro possui mais de 205 salas em todo o país.
O interessante desse cinema é a sala especial com tecnologia THX de som, desenvolvida por George Lucas (Guerra nas Estrelas) onde o som é realmente muito potente.

Entretanto, um blog que fala de comunicação, marketing, mídia, Internet não vai ficar aqui exaltando - de graça - as salas do Grupo, vamos falar sobre mídia no cinema, assunto que não é nenhuma novidade, concordo, mas ESSA AÇÃO ESPECÍFICA que vou passar aqui é sim uma novidade e até bem interessante, o
Lidrock, um CD/DVD que é colocado na tampa do refrigerante comprado nos cinemas. Nesse CD, é possível que venha trailers, fotos, ringtones, games, ou qualquer coisa que o anunciante quiser gravar.


O investimento inicial é de 100 mil reais para a aquisição dos 60 mil cds iniciais, mas segundo o departamento de marketing da empresa, até o final de 2008 mais 500 mil reais serão investidos. Atualmente, o teste da ação tem sido feito no copo de 1 litro quando o consumidor pede pelo Combo Gigante, mas pelo seu volume maior em saída, o CD pode migrar para os copos de 700ml.

“É um produto inovador, que possibilita maior interação do consumidor com a marca. Nos Estados Unidos, a média das pessoas que adquiriram e ativaram a mídia em seus computadores é de 80%“, afirma Eduardo Barcellos, gerente comercial do Grupo Severiano Ribeiro.

O grupo já tem o primeiro cliente: a Coca Cola vai distribuir Dvds com a campanha “Fábrica da felicidade", uma das suas campanhas para 2008 e disponível no site da marca

Essa campanha eu acredito que será um sucesso, pois o cinema é uma mídia que trabalha com imagem e som e o DVD pode ser uma ferramenta muito útil para impactar o consumidor. Não acho que 100% vá chegar em casa e ver o conteúdo, uns podem até jogar fora na sala mesmo, mas se nesse DVD houver conteúdos relevantes para os consumidores da marca e do cinema, essa ação terá níveis bem satisfatórios de retornos.

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