quinta-feira, 21 de junho de 2012

Julio Ribeiro: "Quer ter sucesso? Ame seu cliente e seu funcionário"

Amigos.


Desde que eu li pela 1a vez - em um final de semana - o livro Fazer Acontecer.com.br de Julio Ribeiro eu fiquei fã dele. Estou sempre citando como grande referência na aula, em todas as minhas aulas, inclusive um vídeo que assisti dele no ano passado faz parte, desde então, das minhas aulas de Planejamento Estratégico Digital. Nem preciso dizer, que terá muito de "Julio Ribeiro" na nova edição do livro (que deve sair no fim de 2012).


No seu 1o livro, Fazer Acontecer, Julio mostra como o publicitário tem que ser apaixonado pelo o que faz. Mestre, estou seguindo a risca os ensinamentos! Agora, Julio está lançando outro livro e o site Mundo do Marketing - uma das grandes referências da nossa área que eu indico demais a leitura - entrevistou o grande Julio sobre esse livro.


Segue aqui o link para vocês acompanharem na integra essa entrevista, que claro, é uma aula de planejamento para todos nós.


Já está a venda o meu curso online de PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIGITAL pelo iMasters. Clique aqui e adquira já o seu. Em quase 1 ano de parceria, mais de 400 alunos formados!


Abraços
Felipe Morais
@plannerfelipe

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Seu e-commerce pode ser um canal de mídia?

Amigos


E por que não pode?
Um dos primeiros modelos de negócio digitais foi a venda de banners em sites. Anunciantes compravam banner na home de portais como Uol e Zaz (atual Terra) para divulgar suas marcas, mesmo sem ter um e-commerce. Depois os grandes publishers viram na web um canal espetacular e começaram a construir seus sites e portais apostando no mesmo modelo de receita que sustenta seus veículos impressos, a publicidade, só que o momento era da publicidade digital, do banner, da novidade. Hoje, o banner não é mais o “queridinho” da Internet, mas se bem feito, ainda dá resultados.

Hoje, muito se mudou na estratégia de mídia online. Nem só o banner na home de portal dá resultado. É preciso estar em outras mídias como Redes Sociais, Google, Blogs, Mobile, smartv entre outras, pois as pessoas estão consumindo cada vez mais esse tipo de conteúdo, entretanto, um dos pilares para a compra de mídia online ainda era comprar espaços onde tem grande audiência, de preferência, qualificada para a sua marca ou produto. Anunciar no grande portal dá resultado para campanhas de massa, mas se você tem uma danceteria será melhor fazer uma ação em um site segmentado de baladas.

E como estão os e-commerces hoje? Estão com suas plataformas acessíveis por PCs, mas já estão no Mobile, Tablets, usando as Redes Sociais como canal de relacionamento (ao menos deveriam) e vendas, estão com Blogs, canais no YouTube, presentes no Google. O trabalho de presença digital está sendo bem feito e por que não aproveitar isso? Esses e-commerces tem muita audiência, claro, pois tem milhares de produtos a venda e isso atrai muita gente, mesmo que sejam, o que eu chamo de taxa de curiosos, ou seja, pessoas que entram, pesquisam e saem. Tem aos montes nesses sites.

A grande quantidade de produtos pode confundir o usuário. O que comprar? Uma TV de LCD ou Led? De 42 ou 50 polegadas? Um notebook com 3 ou 4 gigas de HD? Sony, LG ou HP? Quanto mais se dá opção ao usuário, mais ele fica na dúvida. E se o usuário entrou no site pesquisando uma TV, mas tem o lançamento de um livro da banda ou time que ele mais gosta? Como ele vai saber?

O e-commerce pode e deve ser um canal de mídia, pois é preciso saber divulgar a marca no canal específico. Falei aqui o quanto e-commerce trabalha sua presença digital, que possui altas audiências, que tem muitos produtos que pode confundir o usuário, que ele pode entrar para pesquisar um produto, porém se impactado por outro pode despertar o desejo da compra. Mais algum motivo para sua marca, se estiver sendo vendida naquela loja virtual, fazer um plano de divulgação? Acredito que não, e se você tem um e-commerce o que acha de uma nova fonte de renda?

Na próxima semana, começa o meu curso de Planejamento Estratégico Digital na E-commerce School. São 12h (3 dias) sobre a metodologia de planejamento e como isso fará a diferença nas suas estratégias digitais. CLIQUE AQUI e se inscreva. Vagas limitadas!!

Abraços
Felipe Morais
@plannerfelipe

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Estamos tratando bem nossos clientes?


Amigos

Antes de começar a ler esse artigo pare e pense: você como um(a) consumidor(a), está sendo bem tratado pelas marcas que consome? Pense sinceramente. Acredito que na maioria dos casos, você não está sendo bem tratado pela marca que você gosta, confia, usa e defende, mas fique calmo(a) isso não é pessoal e sim um movimento mundial das marcas em menosprezar aqueles que as financiam. Mas a tendência é que isso mude. E rápido.

Tenho um amigo, Marcelo Myiashita que é um dos grandes nomes do marketing de relacionamento no Brasil. Ele me chamou para dar aula na sua escola e por isso comecei a estudar mais esse conceito de relacionamento e como isso tem movimentado as Redes Sociais, o grande canal de comunicação do consumidor nos dias atuais.

As marcas, querendo ou não, são mais de 950 milhões de pessoas cadastradas na rede no mundo todo, no Brasil, passamos dos 40 milhões, já somos o 2º país com mais cadastrados na rede e a tendência é apenas aumentar.Isso para ficar apenas no Facebook e “deixar” de lado Twitter, Blog, Orkut, Sonico entre outras. Ficar fora da rede é uma opção da marca – erradamente na minha humilde opinião - mas que fique claro que isso não vai impedir das pessoas falarem bem ou mal da sua marca, independentemente do tamanho dela. E uma coisa eu garanto: essa marca vai perder vendas.

Relacionamento nas Redes Sociais é o que gera vendas. Não adianta fazer um Tweet promocional e achar que milhares de pessoas virão. Se relaciona, se conversa, se interage. Depois se vende para o consumidor. Quem fizer o contrário, vai começar com o pé errado. Redes Sociais dão resultado sim, basta saber fazer, ou vocês acham que a Tecnisa fatura o que fatura vendendo apartamentos pela Internet usando apenas banner em portal? Não! Eles se relacionam, conversam, buscam o que as pessoas estão falando, trazem para o seu “mundo” e resolvem. Por isso é sempre um case citado em meus artigos. Estão a anos luz de muitas marcas.

Em minhas aulas gosto de mostrar um dado interessante: 70% das pessoas gostam quando as pessoas curtem seus posts. Isso nada mais é do que deixar a pessoa feliz por que você se importa com o que ela disse. Será que é por isso que o Pinguim (marca do Ponto Frio) curte a piada que você conta? Por isso que a marca cresce quase 1.000 seguidores por dia? E que quase não perde nenhum? Se relacionam, conversam, interagem e agem. Pilares de uma boa ação de relacionamento seja nas Redes ou em um blog.

Tenho estudado a fundo algumas Fan Pages, algumas com milhares de acessos. Quem trabalha com marketing digital, sabe que nem apenas o conteúdo é o que atrai um grande número de pessoas as redes, os anúncios do Facebook tem sido importante para atrair fãs para as páginas, mas é o conteúdo que mantém esse usuário na página, por isso, defendo a sua enorme importância. Gerar conteúdo é uma forma de agradar o consumidor, uma vez que ele segue uma marca atrás disso, uma vez que ele entra no site atrás disso. Mas qual o erro dessas Fan Pages? Falam, falam e não ouvem. Postam algo, o consumidor responde e fica no “vácuo”. Cadê o relacionamento aqui?

O consumidor está cada vez mais atrás das marcas com as quais ele quer um relacionamento. Ele busca o site, a Fan Page, o Twitter. Ele vai atrás. É como se você montasse uma casa nova e seus amigos fossem visitar. Você trataria mal esses amigos? Então faça o mesmo com aqueles que entram nas suas redes ou na casa da sua marca.

Em Junho, darei meu curso de 12h de Planejamento Estratégico Digital na E-commerce School. Será a 5a turma em menos de 1 ano de curso. Grande sucesso. Corra, pois as vagas são limitadas! Clique aqui e saiba mais sobre o curso

Abraços
Felipe Morais
@plannerfelipe